Órgãos vão ser criados a partir de células mãe do receptor.
Espanha inaugurou ontem, em Madrid, o primeiro laboratório do mundo para a criação de órgãos bioartificiais com células mãe adultas, com que se pretende, entre cinco a dez anos, “ressuscitar” um coração e implantá-lo num ser humano.
Neste laboratório haverá um banco de órgãos destinados a criar novos órgãos, como corações, fígados, rins e pele, que serão implantados com células mãe do próprio doente receptor. Pelo facto de estes órgãos bioartificiais serem criados à medida, ou seja com células do paciente receptor, os médicos esperam que os doentes não rejeitem o órgão colocado no seu corpo e que não o reconheçam como estranho.
Este sistema permitirá resolver um “importante problema sanitário”, como é a escassez de órgãos dados para transplantes, e significará um grande avanço para que os doentes que recebem os transplantes aceitem os novos órgãos e se curem.
O procedimento de criação de órgãos novos consiste na eliminação de todo o seu conteúdo celular, o que permite obter uma matriz tridimensional. Posteriormente, espalham-se as células mãe adultas na matriz, que induz e guia a proliferação, a distribuição e a especialização destas, fazendo com que o órgão volte a funcionar.
(artigo baseado no jornal online Ciência Hoje,
2010-11-03)
Neste laboratório haverá um banco de órgãos destinados a criar novos órgãos, como corações, fígados, rins e pele, que serão implantados com células mãe do próprio doente receptor. Pelo facto de estes órgãos bioartificiais serem criados à medida, ou seja com células do paciente receptor, os médicos esperam que os doentes não rejeitem o órgão colocado no seu corpo e que não o reconheçam como estranho.
Este sistema permitirá resolver um “importante problema sanitário”, como é a escassez de órgãos dados para transplantes, e significará um grande avanço para que os doentes que recebem os transplantes aceitem os novos órgãos e se curem.
O procedimento de criação de órgãos novos consiste na eliminação de todo o seu conteúdo celular, o que permite obter uma matriz tridimensional. Posteriormente, espalham-se as células mãe adultas na matriz, que induz e guia a proliferação, a distribuição e a especialização destas, fazendo com que o órgão volte a funcionar.
(artigo baseado no jornal online Ciência Hoje,
2010-11-03)
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